Opinião
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A Federação dos Cultos Africanos na Paraíba - Por Sérgio Botelho
No Brasil, país marcado por uma rica tradição cultural e religiosa, a diversidade é característica social genética.
Opinião
No Brasil, país marcado por uma rica tradição cultural e religiosa, a diversidade é característica social genética.
Opinião
Em outros tempos, a data de 6 de janeiro era marcada por brilhantes eventos religiosos e profanos na capital paraibana.
Artigo
A questão do abastecimento d’água e saneamento público acompanhou a existência da capital paraibana por mais de 300 anos, a partir de sua fundação no final do século XVI. Eram comuns as cenas de dejetos jogados nas ruas, por falta de saneamento. Então, se tornavam comuns doenças como diarreia, cólera, hepatite, parasitoses intestinais e endemias […]
Opinião
Em setembro de 1979, com a ditadura ainda distribuindo as cartas, mas já sem fazer mais muita figura, estreou para o público nacional o filme documentário paraibano, de longa metragem, O País de São Saruê, do itabaianense Vladimir Carvalho.
Opinião
Para quem visita a casa, bem à margem do Rio Vermelho, onde morou na última parte de sua vida a poeta goiana Cora Coralina, na velha Vila Boa de Goiás (hoje mais conhecida como Goiás Velho), antiga capital do estado, uma foto de Padre Cícero e outra de Lampião, Maria Bonita e cangaceiros, existentes na sala, surpreende.
Opinião
Muitas das pessoas que percorrem de carro, ônibus, moto, bicicleta ou a pé, diariamente, pela rua Padre Azevedo, uma das artérias mais movimentadas da cidade baixa, em João Pessoa, não imaginam quem foi o homenageado com sua denominação.
Opinião
Em 9 de janeiro de 1915, o jornal Estado de São Paulo publicou a seguinte nota: “Embarcou hoje, nesta cidade, com destino a Parahyba do Norte, a exma. Sra. D. Esther Fialho dos Anjos, viúva do sr. Augusto dos Anjos. Ao seu embarque compareceram muitas famílias de nossa sociedade”.
Opinião
A história da emissora radiofônica oficial do estado aponta que ela foi inicialmente chamada de PRI-4-Rádio Difusora, logo depois Tabajaras
Opinião
Nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990, pontificou no cotidiano pessoense um cidadão do bairro do Róger, nascido Waldomiro Ferreira dos Santos, mas popularmente conhecido como Waldomiro ‘Cabeção’.
Opinião
As histórias da Paraíba e de Pernambuco estão bastante interligadas, refletindo uma conexão que se origina na proximidade geográfica e mergulha em raízes econômicas e culturais que remontam à era colonial do Brasil.
Opinião
A foto, de 14 de julho de 1944 (dia nacional da França), que ilustra o texto, mostra flagrante da inauguração de um obelisco a marcar a mudança do nome do distrito de Barreiras, entre João Pessoa e Santa Rita, para Bayeux.
Opinião
Na segunda-feira, 30 de julho de 1962, o presidente da República João Goulart veio à Paraíba, quando discursou em João Pessoa e Campina Grande (onde foi agraciado com o título de Cidadão Campinense).
Opinião
Uma das maiores decepções políticas da história brasileira tem como referência o ano de 1937, véspera do pleito presidencial marcado para 3 de janeiro do ano seguinte. Esse era o compromisso firmado pelos comandantes da Revolução de 1930 (para alguns historiadores, apenas um golpe) e reafirmado pelo presidente Getúlio Vargas, o grande beneficiado do movimento.
Opinião
Entre as iniciativas da noite pessoense das décadas de 1980, 1990 e 2000, até já falamos de algumas. Sem ordem de importância nem cronológica, abordamos o Bar da Xoxota, o Cordon Bleu, o Travessia, o Gambrinus, a Adega do Alfredo e o Casablanca, os dois últimos, vizinhos, e obras de um único empreendedor. Hoje recordo […]
Opinião
Já abordei em outro momento um pouco da história da atual Praça João Pessoa, que foi de Largo do Colégio, passando por Passeio Público e Comendador Felizardo, até o nome atual, definido a partir de 1930.
Opinião
É instigante a foto do interior do Teatro Santa Roza que ilustra a matéria, pertencente ao acervo do Museu da República, datada de 1921. Primeiro, pela própria imagem do espaço físico, a revelar um Santa Roza apetrechado para comportar uma tela de exibição cinematográfica e exercer o papel de um cineteatro (para utilizar a grafia contemporânea), o que efetivamente aconteceu por 30 anos da primeira metade do Século XX, incluindo a década de 1920.
Opinião
Sempre me chamaram a atenção as notícias sobre a existência na história social da cidade de João Pessoa de um certo clube de nome Boêmios Brasileiros, que muito sucesso fizera nas décadas de 1930, 1940 e 1950.
Opinião
Uma das mais gloriosas criações do campo cultural paraibano é, até hoje, a Orquestra Tabajara, de Severino Araújo. Surgida na primeira metade da década de 1930, em João Pessoa, teve como um de seus primeiros maestros, além de responsável pela sua criação, sob a denominação de Orquestra Jazz Tabajaras, o cônsul e empresário holandês, e saxofonista, Oliver von Sohsten. Aliás, sobre quem falamos na crônica anterior, quando abordamos a orquestra Batutas de Jaguaribe (ao que parece, extinta diante do surgimento da nova Jazz Band).
Opinião
A mais ilustre visita da década de 1930 à cidade de João Pessoa aconteceu em setembro de 1933. No dia 7 de setembro daquele ano chegou à capital paraibana o presidente Getúlio Vargas, grande líder do processo armado que resultou na derrubada da chamada República Velha e instalação da República Nova.
Opinião
O Instituto de Proteção e Assistência à Infância da Paraíba, fundado em 1912, teve o seu prédio inaugurado na década de 1920, após mais de uma década de construção.