Opinião
PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: As moças da Lagoa - Por Sérgio Botelho
Quando a gente conta histórias do cotidiano pessoense das décadas de 1950, 1960, até os primeiros anos da de 1970, é de se observar a menor quantidade de reações da parte de conterrâneas da mesma idade, aos fatos narrados. Andar pelo Ponto de Cem Reis, pela Lagoa, morcegar bonde, fazer compra em mercearias, cumprir mandados em geral eram tarefas para os meninos.