Opinião
PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: O Maravalha - Por Sérgio Botêlho
Em meio à década de 70 ergueu-se um equipamento de lazer na orla marítima de Tambaú que acabou fazendo história na capital paraibana.
Opinião
Em meio à década de 70 ergueu-se um equipamento de lazer na orla marítima de Tambaú que acabou fazendo história na capital paraibana.
opinião
Hoje não passa de um prédio lacrado e condenado a se tornar ruína, na Praça 1817. A construção data do século XIX (com duas reformas, uma em 1889 e outra em 1924) e nele funcionou, numa época de predomínio total e absoluto da Igreja Católica, na capital paraibana, uma igreja presbiteriana. Curiosamente, o templo exercia […]
Opinião
Ainda hoje se trata de uma bela e emblemática construção, no Ponto de Cem Reis, o edifício que serviu de abrigo à loja de As Nações Unidas, pertencente à empresa Tecidos Cardoso. Ele teve sua construção iniciada em 1957 e concluída em 1959.
Opinião
A Bagaceira na Festa das Neves consistia em um espaço do evento onde predominavam barracas populares, autorizadas a integrar a festividade, acolhendo uma diversidade de pessoas pouco interessadas na celebração oficial, à margem tanto das atividades profanas quanto, claramente, das religiosas que constituíam a Festa das Neves.
OPINIÃO
Na década de 1970, durante a era da discoteca e do prestígio internacional da música pop-rock, vimos o brilho de estrelas como Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Doors, Pink Floyd, Led Zeppelin, Aerosmith, Alice Cooper, Black Sabbath, Kiss, Queen, The Who, The Rolling Stones, Bob Dylan, Simon & Garfunkel, Joan Baez, The Carpenters, The Mamas […]
PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS
Um ano depois de criada a Cidade Real de Nossa Senhora das Neves, já sob a denominação de Filipéia, os jesuítas construíram um prédio (onde hoje se encontra o Palácio do Governo) que lhes serviria de residência, a partir de então. Pouco tempo depois disso foram expulsos da colônia, pela primeira vez, e deixaram tudo […]
Opinião
O nome da benfeitora católica Júlia Freire batiza, desde 1948, uma via que nos dias de hoje se tornou uma das principais da cidade de João Pessoa. Paralela à avenida Epitácio Pessoa, e perpassando os territórios dos bairros de Torre e Expedicionários, a referida via transforma-se em preferida dos motoristas nos horários de pico do trânsito na direção de bairros a leste da capital paraibana.
Opinião
A primeira versão da atual Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves data de 1586, pouco tempo depois da fundação, em 5 de agosto de 1585, da Cidade Real de Nossa Senhora das Neves. Assim chamada, como se sabe, pelo fato de a data ser dedicada a essa invocação de Maria. Nomeada a nova cidade, poucos meses depois começaram a chegar as ordens religiosas.
Opinião
O Engenho Baixa Verde, erguido em 1883, é um patrimônio arquitetônico singular no município de Serraria, que continua a fascinar visitantes. Famoso entre viajantes frequentes e profissionais do turismo da Paraíba, ele cativa aqueles que o descobrem.
Opinião
Não é apenas um belo prédio, mas também com muita história o que até dias atrás servia ao Comando da Polícia Militar, e que vai se tornar sede do governo estadual, incluindo o funcionamento de várias secretarias de Estado. Só para o leitor se situar, serão instaladas no histórico prédio as secretarias de Comunicação, de Articulação Política, de Estado e Governo, além da Chefia de Gabinete do governador.
Opinião
No tempo em que no carnaval de João Pessoa brilhavam os clubes, havia um deles que tinha o seu próprio brilho. Me refiro à Associação Atlética Banco do Brasil, a AABB, no caso, a do antigo prédio com alicerces fincados na avenida Pedro II, quase no encontro com a avenida João Machado, que realizava seus carnavais, sem concorrentes, pela manhã. A disputa pelos convites e ingressos para as matinais da AABB era grande e, na hora aprazada, os carros ocupavam os espaços junto ao meio-fio e em cima das calçadas, uma vez que o estacionamento do clube restava impossibilitado de atender a todos os foliões.
Opinião
Houve uma época em João Pessoa, até meados da década de 1970, em que dois grandes clubes disputavam protagonismo social, a despeito de outros. Me reporto a Astrea e Cabo Branco, que faziam sucesso enorme da prática de esportes a memoráveis festas e shows. Então, no carnaval, a disputa se intensificava, desde o que a gente chama hoje de pré-carnaval, que na época se traduzia pelos ‘gritos de carnaval’ e bailes singulares: no Astrea, o Azul e Branco; no Cabo Branco, o Vermelho e Branco.
História
Os mais expressivos sonhos de Sebastião Henrique da Silva, mais conhecido como Tião, ele alcançou para além do esperado. Primeiro, ele só queria conhecer o mar, quando chegou em João Pessoa nos idos de 1964. Mas não só conheceu o ‘grande açude do governo’, conforme lhe apregoavam seus amigos simples de Patos, como acabou ficando, […]
artigo
Há uma casa de valor histórico na Praça da Independência, em João Pessoa, que, igualmente a tantas outras, é vista diariamente por milhares de pessoas, as quais, em grande parte, não tem a menor ideia do que ela representa. Do lado sul da praça, por onde trafega a maioria dos ônibus com destino à zona […]
Opinião
Quem lê percebe o orgulho com que o redator do site oficial do Instituto Histórico e Geográfico Paraibano anuncia que o órgão representa a mais antiga instituição cultural da Paraíba em funcionamento. Não o prédio, que, só em julho de 1956, após uma peregrinação física que durou em torno de 51 anos passou a acolher a Casa da Memória da Paraíba, mas em virtude de que sua fundação data de 1905.
opinião
O Grego era um cidadão elegante, realmente nascido na Grécia, mas que viveu, até falecer prematuramente, boa parte de sua vida aqui em João Pessoa. Antes de ser dono de bar, passou o tempo e defendeu a sobrevivência consertando geladeiras. Com enorme freguesia.
Opinião
Não é fácil encontrar um prato de língua de boi tão gostoso como aquele que outrora Camões preparava e servia. O Bar de Camões (Walfredo Macêdo Brandão) lotava a partir das 11 horas da manhã de todos os dias da semana. Acho que fechava aos domingos, afinal de contas, ninguém é de ferro. Localizava-se na vetusta Praça Barão do Rio Branco, bem ao lado do prédio onde funcionou durante algum tempo a Escola de Engenharia da Universidade Federal da Paraíba.
Opinião
Não por descabido regalo, a Academia Paraibana de Letras é chamada de Casa de Coriolano de Medeiros. Foi ele, ilustre filho de Patos, quem fundou a casa do pensamento paraibano, mas que também possui seu nome perpetuado na história do Instituto Federal da Paraíba (IFPB). Por isso é que também dá nome ao prédio onde funcionou a Escola de Artífices da Paraíba, posteriormente Escola Técnica Federal, na Avenida João da Mata, criada e dirigida por ele até o peso da idade impedi-lo de continuar.
Opinião
A história dos Círculos Operários no mundo tem origem em 1891, na encíclica Rerum Novarium, ou seja, Das Coisas Novas, no papado de Leão XIII. A preocupação central era com a perda de influência da Igreja sobre os movimentos operários, em meio ao pleno desenvolvimento da sociedade industrial e, em contrapartida, aos crescentes movimentos em torno do socialismo.
Opinião
Abro espaço neste domingo para escrever sobre um marco bem interessante da vida diária da Paraíba, e que muito chama a atenção dos visitantes, e de nós mesmos, ao cruzarmos o local. É que na principal rota entre Campina Grande e Sertão, a BR-230, que parte de Cabedelo, o viajante se depara com uma placa anunciando a Praça do Meio do Mundo.