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Lula festeja até seus erros - Por José Nêumanne Pinto
Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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O sentimento que se tem ao percorrer a avenida João Machado é a um só tempo de deslumbramento e de tristeza. O deslumbramento fica por conta da beleza da rua e da presença de marcantes casarões que em grande parte foram construídos na época de sua abertura, na década de 1920.
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“Garraafa, meia garraafa, compro litro e meio litro…” Lá vinha ele, de porta em porta, todos os dias, comprando tudo o que entulhava as casas.
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Uma das principais características de João Pessoa, que lhe confere um diferencial importante perante as demais capitais do país, é a legislação que limita a altura das construções na orla marítima, um capítulo introduzido na Constituição do Estado, em momento iluminado, pelo então governador João Agripino, com o objetivo de proteger a cidade contra as agressões ao seu patrimônio natural mais precioso: as nossas praias, de beleza incomparável, que contornam todo o nosso litoral, de João Pessoa a Cabedelo.
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O ano de 1965 marca um acontecimento singular na vida cultural pessoense, que foi a gravação de um filme de ficção, longa-metragem, dirigido por Walter Lima Júnior, que havia sido assistente de direção no lendário Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha. A Paraíba não era desconhecida da cinematografia nacional, principalmente por conta de Aruanda, de Linduarte Noronha, um documentário tido e havido como o pontapé inicial do cinema novo, no país.
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Eleições
Meus amigos, minhas amigas, meus caros leitores. Vamos começar o ano político de 2024 analisando o que poderá acontecer nas eleições estaduais em 2026 na Paraíba. Apesar de estarmos em um ano de eleições municipais, por incrível que pareça, o que mais se comenta nos bastidores da política paraibana é a DÚVIDA se o governador […]
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Ainda hoje elas resistem em bairros afastados e nas grandes cidades e vilarejos do Interior. Ou em feiras livres. Porém, sem o mesmo significado econômico e social de antigamente. Falo das mercearias, também conhecidas como 'vendas', que paulatinamente foram sendo substituídas por mercadinhos e supermercados.
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O que mais me impressionava na personalidade dele era sua coragem e insubmissão. Era um homem valente, rebelde das boas causas, de alma impregnada de civismo e amor à Paraíba e ao Brasil, valores dos que tem o pensamento voltado para o seu país e para os seus conterrâneos.
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Paulatinamente os preparativos para as eleições em Campina Grande vão se organizando. Do lado da situação, já se tem a certeza de que o atual prefeito Bruno Cunha Lima (UB) vai para a disputa em busca de sua reeleição, deixando de lado quaisquer especulações de que iria abdicar de sua postulação para dar lugar ao ex-prefeito Romero Rodrigues (Podemos).
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Até outro dia, entre as festas de rua com inspiração paroquial, no sentido da divisão terrotorial das organizações religiosas católicas, havia em João Pessoa a Festa das Hortênsias. Patrocinada pela tradicional Paróquia de São José Operário, no igualmente tradicional bairro de Cruz das Armas, era realizada no mês de novembro. Nos idos da festa, mudar […]
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No período que em que o Brasil viveu uma ditadura militar todo indivíduo que contestasse o regime era considerado “subversivo”. Não havia limite jurídico, ético e moral para tratar esses que eram tidos como inimigos do governo. Praticava-se a “legalidade autoritária”, patrocinando uma repressão baseada na censura, na tortura e nas prisões arbitrárias. Muitos dos brasileiros classificados na época como “subversivos” desapareceram, sem que se tenha qualquer notícia de como isso aconteceu.
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Nas ondas do iê-iê-iê nós tínhamos nossos próprios ídolos em João Pessoa. Em todos os finais de semana, no Astrea, no Cabo Branco, no Clube dos Oficiais, no Independente, no Clube dos Sargentos, nas Voluntárias, na AABB, eles estavam em algum lugar, alcançando os diversos estratos sociais da capital paraibana.
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Carlos no teclado, Dedé no sax, Curió na viola e Beija Flor no vocal. Essa turma fazia parte de banda que por muitas noites pessoenses animou o Restaurante Gambrinus, no Baixo Tambaú. Tudo sob o comando do português Antônio Moita.
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Manoel e Zé da Paz foram os sorveteiros mais famosos que já se viu em João Pessoa, nos tempos de minha infância-juventude de Pio XII, Lins de Vasconcelos e Liceu Paraibano. Havia outros, mas deles me lembro mais.
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Não é necessário ter existido há séculos para que uma coisa qualquer seja lembrada com saudade. Por exemplo, o Parahyba Café, de Bob Záccara e Marconi Serpa, foi um empreendimento recente, coincidindo com o início do Século XXI, que existiu, de maneira até fugaz, mas que marcou um intervalo particularmente interessante da vida cultural pessoense.
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Não é necessário ter existido há séculos para que uma coisa qualquer seja lembrada com saudade. Por exemplo, o Parahyba Café, de Bob Záccara, foi um empreendimento recente, coincidindo com o início do Século XXI, que existiu, de maneira até fugaz, mas que marcou um intervalo particularmente interessante da vida cultural pessoense.
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Veja quais são os principais assuntos da coluna de José Nêumanne Pinto
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O fato de nunca ter frequentado a Cruzada, em Jaguaribe, comandada por Frei Albino, não impediu que a iniciativa católica se tornasse um dos ícones do meu tempo de infância e de juventude em João Pessoa. Polivalente, o padre franciscano, de origem alemã, também comandou o alvi-celeste Estrela do Mar, campeão paraibano de futebol em 1959, com um time de coroinhas. (O Estrela, que ocupou muitas crianças e adolescentes com o esporte, livrando-as da ociosidade que termina conduzindo a um mundo de encruzilhadas perigosas).