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Cadê financiadores do golpe de 8/01/2023? - Por José Nêumanne Pinto
Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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Fonte: José Nêumane PintoCréditos: José Nêumane Pinto
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As igrejas caça-níquel que proliferam no país adotam comportamento que se pode chamar de “lesa-fé”. Não estou falando das igrejas sérias, como a Congregacional, as batistas, as presbiterianas, as metodistas, as luteranas, a Episcopal Anglicana do Brasil. Estou me referindo às denominações religiosas que exploram a humildade do povo necessitado, constrangendo membros a fazerem ofertas com promessas de prosperidade e garantindo soluções através de milagres, além de benesses materiais inseridos nas lógicas de consumo.
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Sempre gostei mais de dar do que receber presentes. A emoção de ver uma pessoa feliz não tem preço. Numa briga, prefiro o papel de apaziguador, daqueles que integram a turma do “deixa disso”, que se intrometem para serenar os ânimos e evitar o pior. Nas discussões acaloradas e passionais, gosto atuar como mediador, procurando acalmar os contendores e mostrar que é preciso respeitar a opinião alheia.
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Noite, sim, a outra, muitas vezes, menino ainda, nascido e criado no centro da cidade, saia de casa, a pedidos, mesmo à noite (os tempos eram outros), para comprar cartola em “seu” Madruga, que tinha uma lanchonete, no Ponto de Cem Réis (Praça Vidal de Negreiros) até o dia que o prédio onde o negócio existia ser derrubado para ceder espaço ao Viaduto Damásio Franca.
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Como todos sabemos, depois da popularização da internet, a política vem se adaptando a uma nova sistemática em sua formatação, no sentido de atender a um público cada vez mais vigilante e exigente, com uma nova dinamicidade dado o alcance imediato das informações. Essa revolução avassaladora tem feito com que a classe política tenha que se adequar ao inovador conceito de “fazer política”, e toda essa formatação moderna tem provocado algumas mudanças de estratégias em alguns partidos políticos, exemplo disso, é o Partido Republicanos que, após as eleições de 2022, vem adotando um novo estilo entre os seus aliados que estão assumindo cargos eletivos.
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Em 1969, mais precisamente no dia 14 de novembro, o Santos Futebol Clube veio a João Pessoa jogar contra o Botafogo Futebol Clube, de João Pessoa. Caberia ao time liderado pelo lateral-direito santista Carlos Alberto Torres enfaixar a equipe pessoense, sagrada bicampeã paraibana.
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Fonte: José Nêumanne PintoCréditos: José Nêumanne Pinto
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Quanto mais as árvores estiverem ligadas às vivências coletivas, mais peso histórico terão. Há, pelo menos, três exemplos, na paisagem sempre muito verde da cidade de João Pessoa, que mantiveram significativa ligação com a urbe pessoense, enquanto viveram, e que, por isso, permanecem na minha memória de criança e adolescente.
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Não é a primeira vez que o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino, deixa pistas nas entrelinhas, através das inúmeras entrevistas concedidas – quase que diariamente nos Sistemas de Comunicações da Paraíba – e revela sua intenção velada de compor a chapa majoritária de 2026, ocupando uma vaga para o Senado, ou para o Governo. […]
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Virou uma expressão comum. Bastava você falar, sobre o valor de alguma mercadoria que o preço dela era um “precinho Zé Araújo” para todo mundo saber que se tratava de algo barato. Esse era o bordão mais conhecido das Casas José Araújo. Virou sinônimo na boca do povo.
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É gozado você observar a reação de qualquer jovem, hoje em dia, ao ser apresentado, assim, de supetão, a uma máquina de escrever. E não precisa ser tão jovem, não. Com 30 anos já é o bastante. Porém, com grande imponência, até o final da década de 1970, reinaram as escolas de datilografia, com cursos normais de seis meses, e uma hora diária de aula, para que o cidadão se aprimorasse no ofício de datilografar textos em máquinas de escrever criadas perto da década de 1870.
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O que recupero à luz hoje é uma das festas de rua que pontificaram, junto com a tradicionalíssima e centenária Festa das Neves, e outras pelos bairros da João Pessoa dos anos 1950 e 1960.
decisão
Aos 23 anos, quando troquei o Rio de Janeiro, onde nasci, pela Paraíba, terra que já era minha antes do meu nascimento, escrevi uma carta ao meu pai falando das razões da minha decisão. Sabia que ele poderia não entender o meu gesto, abandonando um bom emprego na Companhia Federal de Seguros, além de estar cursando o 3º ano de Direito na Faculdade Cândido Mendes.
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Ainda lembro, ali pela década de 1970, da figura do Professor Basílio Linhares Pordeus no terraço, à altura do portal de sua casa, uma construção preservada no essencial, na esquina da avenida Cabo Branco com a Epitácio Pessoa, de frente para a praia de Tambaú.
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Impossível falar da década de 1960 e início da de 1970 sem lembrar da Churrascaria Bambu. Local que acolhia a elite intelectual pessoense e paraibanos e artistas nacionais e estrangeiros e todas as tribos possíveis de noctívagos ao longo de muito tempo.
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A lei já existe, mas apenas vale para a prefeitura. Falo da proibição do uso de fogos com efeitos sonoros em João Pessoa. Nessa conformidade, pipocos dos mais diversos decibéis estão liberados a particulares. Bombas, rojões, foguetes e similares continuam sendo negociados livremente e prometem atormentar a vida de humanos vulneráveis tipo idosos, autistas e […]
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Quando os porteiros dos cinemas Municipal, Rex e Plaza davam um refresco, Macaxeira entrava, disparado, guiando um carro imaginário e fazendo com a boca o barulho mais próximo possível de um automóvel em movimento: vroooooooommmm… As duas mãos viviam segurando uma direção que somente ele via. Os porteiros corriam feitos loucos atrás de Macaxeira, pois era tumulto certo na sessão. Ele pulava nas cadeiras acolchoadas do cinema, mais do que um menino, podendo quebrar algumas delas.
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A minha mais forte e saudosa lembrança das salas de projeção cinematográficas da João Pessoa das décadas de 50 e 60 é a representada pelas matinais de domingo no Cine Rex, que funcionava na esquina da Duque de Caxias com a Peregrino de Carvalho.
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Ele era natural de Pernambuco e chegou em João Pessoa no início dos anos 80 como gerente da loja Clocks, uma joalheira famosa do empresário pernambucano Moisés Margolis disposto a expandir os seus negócios em João Pessoa.
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Não causa mais o furor de antigamente a escultura O Astronauta (denominação original confirmada, outro dia, aqui mesmo no Facebook, pelo artista plástico Marcos Pinto de Morais) criada pelo laureado artista plástico teixeirense Jackson Ribeiro, já vivendo noutra dimensão.