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AS IGREJAS CACA-NÍQUEL - Por Rui Leitão

As igrejas caça-níquel que proliferam no país adotam comportamento que se pode chamar de “lesa-fé”. Não estou falando das igrejas sérias, como a Congregacional, as batistas, as presbiterianas, as metodistas, as luteranas, a Episcopal Anglicana do Brasil. Estou me referindo às denominações religiosas que exploram a humildade do povo necessitado, constrangendo membros a fazerem ofertas com promessas de prosperidade e garantindo soluções através de milagres, além de benesses materiais inseridos nas lógicas de consumo.

Raniery Paulino: Enfim, o Brejo no Congresso - Por Gildo Araújo

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Raniery Paulino: Enfim, o Brejo no Congresso - Por Gildo Araújo

Como todos sabemos, depois da popularização da internet, a política vem se adaptando a uma nova sistemática em sua formatação, no sentido de atender a um público cada vez mais vigilante e exigente, com uma nova dinamicidade dado o alcance imediato das informações. Essa revolução avassaladora tem feito com que a classe política tenha que se adequar ao inovador conceito de “fazer política”, e toda essa formatação moderna tem provocado algumas mudanças de estratégias em alguns partidos políticos, exemplo disso, é o Partido Republicanos que, após as eleições de 2022, vem adotando um novo estilo entre os seus aliados que estão assumindo cargos eletivos.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Escola de Datilografia Solon de Lucena - Por Sérgio Botelho

É gozado você observar a reação de qualquer jovem, hoje em dia, ao ser apresentado, assim, de supetão, a uma máquina de escrever. E não precisa ser tão jovem, não. Com 30 anos já é o bastante. Porém, com grande imponência, até o final da década de 1970, reinaram as escolas de datilografia, com cursos normais de seis meses, e uma hora diária de aula, para que o cidadão se aprimorasse no ofício de datilografar textos em máquinas de escrever criadas perto da década de 1870.

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A inconsequência dos fogos barulhentos quando a beleza pirotécnica já seria suficiente - Por Sérgio Botelho

A lei já existe, mas apenas vale para a prefeitura. Falo da proibição do uso de fogos com efeitos sonoros em João Pessoa. Nessa conformidade, pipocos dos mais diversos decibéis estão liberados a particulares. Bombas, rojões, foguetes e similares continuam sendo negociados livremente e prometem atormentar a vida de humanos vulneráveis tipo idosos, autistas e […]

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O velocíssimo Macaxeira! - Por Sérgio Botêlho

Quando os porteiros dos cinemas Municipal, Rex e Plaza davam um refresco, Macaxeira entrava, disparado, guiando um carro imaginário e fazendo com a boca o barulho mais próximo possível de um automóvel em movimento: vroooooooommmm… As duas mãos viviam segurando uma direção que somente ele via. Os porteiros corriam feitos loucos atrás de Macaxeira, pois era tumulto certo na sessão. Ele pulava nas cadeiras acolchoadas do cinema, mais do que um menino, podendo quebrar algumas delas.