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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: O paraibano José Américo de Almeida e as eleições presidenciais de 1938 - Por Sérgio Botelho

Uma das maiores decepções políticas da história brasileira tem como referência o ano de 1937, véspera do pleito presidencial marcado para 3 de janeiro do ano seguinte. Esse era o compromisso firmado pelos comandantes da Revolução de 1930 (para alguns historiadores, apenas um golpe) e reafirmado pelo presidente Getúlio Vargas, o grande beneficiado do movimento.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A Reação Republicana - Por Sérgio Botelho

É instigante a foto do interior do Teatro Santa Roza que ilustra a matéria, pertencente ao acervo do Museu da República, datada de 1921. Primeiro, pela própria imagem do espaço físico, a revelar um Santa Roza apetrechado para comportar uma tela de exibição cinematográfica e exercer o papel de um cineteatro (para utilizar a grafia contemporânea), o que efetivamente aconteceu por 30 anos da primeira metade do Século XX, incluindo a década de 1920.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: A gloriosa Orquestra Tabajara, de Severino Araújo, que também gravou sob o nome Românticos de Cuba, com estrondoso sucesso - Por Sérgio Botelho

Uma das mais gloriosas criações do campo cultural paraibano é, até hoje, a Orquestra Tabajara, de Severino Araújo. Surgida na primeira metade da década de 1930, em João Pessoa, teve como um de seus primeiros maestros, além de responsável pela sua criação, sob a denominação de Orquestra Jazz Tabajaras, o cônsul e empresário holandês, e saxofonista, Oliver von Sohsten. Aliás, sobre quem falamos na crônica anterior, quando abordamos a orquestra Batutas de Jaguaribe (ao que parece, extinta diante do surgimento da nova Jazz Band).

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Batutas de Jaguaribe, orquestra que introduziu o frevo no carnaval de João Pessoa, à frente de milhares de foliões - Por Sérgio Botelho

A mais ilustre visita da década de 1930 à cidade de João Pessoa aconteceu em setembro de 1933. No dia 7 de setembro daquele ano chegou à capital paraibana o presidente Getúlio Vargas, grande líder do processo armado que resultou na derrubada da chamada República Velha e instalação da República Nova.

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PARAHYBA E SUAS HISTÓRIAS: Largo de São Frei Pedro Gonçalves - Por Sérgio Botelho

Segundo classificação feita pelo site Memória João Pessoa, fruto de um projeto de extensão vinculado ao Departamento de Arquitetura da Universidade Federal da Paraíba, o espaço em frente à Igreja de São Frei Pedro Gonçalves (edificada na primeira metade do Século XIX, embora haja citação do templo em documento de 1692), no Centro Histórico de João Pessoa, é o único largo restante na capital paraibana.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: O internacional craque pessoense Coca Cola e o ‘chapéu’ em Pelé - Por Sérgio Botelho

Se ontem nós falamos de futebol paraibano, hoje vamos continuar mergulhados no tema. Vamos relembrar o jogador de naturalidade pessoense, Abelardo Cesário da Silva, que ficou conhecido como Coca Cola, sobre o qual também falamos ontem, na condição de revelado pelo Red Cross, e que depois foi parar no Botafogo (o Belo), no Campinense, no Ferroviário de Fortaleza e no Gil Vicente, da divisão de elite do futebol português.

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PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS: Lupanares famosos da cidade baixa - Por Sérgio Botelho

Estão vendo a foto, que ilustra este texto, mostrando um sobrado inteiramente lacrado e visivelmente a caminho do arruinamento? Em seus tempos áureos de funcionamento logo depois do terraço da frente havia um salão margeado por cadeiras onde moças permaneciam sentadas, bem-vestidas, bem maquiadas, a maioria risonha, outras mais quietas, como olhar de saudade, mas todas esperando clientes; alguns já conhecidos, outros nunca vistos nem ouvidos nem sonhados.

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opinião

PARAHYBA DO NORTE E SUAS HISTÓRIAS. Régis Soares e a charge na rua - Por Sérgio Botelho

Não que fosse exatamente uma vida de sombra e água fresca. Entre 1983 e 1986 o criador visual Régis Soares, nascido em 1960, ganhava a vida por meio de sua arte, para quem precisasse dela (cartazes, faixas, placas), e de charges que publicava profissionalmente, já, em jornais da capital. Vivia uma vida aperreada, de pobre, ganhando pouco, com filhos para criar, mas sem sobressaltos. Mal sabia ele que o destino havia lhe reservado alturas mais elevadas... e mais agitadas. Sem querer, querendo, em 1986, resolveu protestar contra um buraco na rua, bem em frente ao seu laborioso e humilde ateliê, a lhe infernizar a existência.